Castelo de Paderne

Percorri um vasto planalto de cores subtis de mar e arvoredo, sem dar conta do sítio onde estava. Vim acompanhado, mas achei-me aqui, neste lugar onde o meu ver queria continuar num percurso sem fim, e as pedras se cobriam de pó e de matérias orgânicas.
A folhagem que vestia o chão anunciava a minha chegada num tempo que se queria ausente.
As robustas paredes de massas arenosas erguiam-se num espaço horizontal e os pássaros descansavam no entardecer.
Estive lá em cima. Bem lá em cima!
Naquelas nuvens de Sol que me aqueciam o corpo e me deixavam adormecido no seu conforto. Soube tão bem!
Mas tive que descer. Julgo que me esperavam num outro lugar, o qual me ia esquecendo aos poucos. Era como se houvesse uma mão com uma borracha que me apagava lentamente.
Prossegui caminho pelas rochas arenosas; Pelas árvores de luzes incandescentes, de folhas tilintantes;
Pelo movimento, do vento, do vento que voa!
E me levou a planar rente ao chão alvo de luz
2 Comments:
xii psor, este texto ta memo bué filosófiko!!na sabia ke o psor eskrevia taum bem, e ixtuh ta xeio de sentimento(na sei....plo mnx parece:p), axuh ke dos textos ke li este foi o milhor!"castelo De Paderne....kontinue assim psor e ainda muda é a sua karreira e passa pa filósofo:ploolol fike bem;)***
Marisa devias tentar escrever em português... vais ver que é mais fácil ;)
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